segunda-feira, 12 de abril de 2010

Madrugada de Inverno


Numa madrugada fria e silenciosa, o que se ouvia apenas era o soprar dos ventos pela fresta da janela. Era um vento frio que parecia atravessar os ossos e tocar na alma.
Aquela madrugada que não parecia ter fim se desvendou numa espécie de obcessão à mim que sem sono tentava fugir do frio daquela madrugada. Mas só de pensar as vezes era muito bom quando ela vai embora o céu continua azul com a aurora da manhã que nos aguarda ao longo do dia que estar para nascer. André Augusto

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